As coisas mais belas da vida estão muitas vezes ao nosso lado e nós nem as vemos.
Essas… não têm preço.
Não custa nada, ou custa pouco, por exemplo, um passeio até Belém.
A história dos nossos passados, os pasteis, os jardins, as casas centenárias e o Tejo.
O Tejo a abraçar – nos do nascer ao pôr-do-sol.
É lindo ver as velas desfraldadas ao sabor da brisa, a cortarem as
águas como uma carícia ou um desafio amigo.
Lá vão, como num sonho sem destino.
E agora pense: Dê-me a sua mão. Salte para um belo veleiro,
e se desejar segure o leme e faça-o dançar ao ritmo de uma gaivota
ou de um golfinho a nadar.
Sinta os dedos do vento a passar pelos cabelos enquanto o marulhar
no casco lhe canta uma canção de embalar.
Ir até à ponte Vasco da Gama ou até à Baia de Cascais, num dia de Sol
ou mesmo sem ele, é sempre, sempre uma surpresa nas nossas vidas,
que jamais esqueceremos.
Se a seu lado tiver a mão de quem ama ou muito quer, para em
comum sentirem a volúpia do vosso encontro com o Tejo ou o Mar
e o vento, então esses momentos, minutos ou horas eternizam-se.
Esteja onde gostaria de estar e veja o belo do outro lado,
ainda mais lindo, com o testemunho da Torre e o olhar do Cristo.
Vá. Dê cá a mão. Salte a bordo
WELLCOME ON BOARD
Essas… não têm preço.
Não custa nada, ou custa pouco, por exemplo, um passeio até Belém.
A história dos nossos passados, os pasteis, os jardins, as casas centenárias e o Tejo.
O Tejo a abraçar – nos do nascer ao pôr-do-sol.
É lindo ver as velas desfraldadas ao sabor da brisa, a cortarem as
águas como uma carícia ou um desafio amigo.
Lá vão, como num sonho sem destino.
E agora pense: Dê-me a sua mão. Salte para um belo veleiro,
e se desejar segure o leme e faça-o dançar ao ritmo de uma gaivota
ou de um golfinho a nadar.
Sinta os dedos do vento a passar pelos cabelos enquanto o marulhar
no casco lhe canta uma canção de embalar.
Ir até à ponte Vasco da Gama ou até à Baia de Cascais, num dia de Sol
ou mesmo sem ele, é sempre, sempre uma surpresa nas nossas vidas,
que jamais esqueceremos.
Se a seu lado tiver a mão de quem ama ou muito quer, para em
comum sentirem a volúpia do vosso encontro com o Tejo ou o Mar
e o vento, então esses momentos, minutos ou horas eternizam-se.
Esteja onde gostaria de estar e veja o belo do outro lado,
ainda mais lindo, com o testemunho da Torre e o olhar do Cristo.
Vá. Dê cá a mão. Salte a bordo
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